PHYLLANTHACEAE

Margaritaria nobilis L.f.

Como citar:

Danielli Cristina Kutschenko; Tainan Messina. 2012. Margaritaria nobilis (PHYLLANTHACEAE). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

LC

EOO:

8.736.116,099 Km²

AOO:

980,00 Km²

Endêmica do Brasil:

Detalhes:

A espécie ocorre nos estados Roraima, Amapá, Pará, Amazonas, Tocantins, Acre, Rondônia, Maranhão, Pernambuco, Bahia, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná (Secco; Cordeiro; Martins, 2012).No Sul do Brasil a espécie apresenta dispersão larga, porém, descontínua e inexpressiva (Smith; Downs; Klein, 1988)

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2012

Avaliador: Danielli Cristina Kutschenko

Revisor: Tainan Messina

Categoria: LC

Justificativa:

<i>Margaritaria nobilis</i> é uma espécie arbustiva ocorrente em todo o Brasil. Habita diferentes tipos de habitat como floresta ciliar e/ou de galeria, floresta de várzea, floresta estacional semidecidual, floresta ombrófila e floresta ombrófila mista. Possui ampla distribuição e abundância, além de ser bem representada em áreas protegidas. Desta forma, a espécie é considerada menos preocupante (LC).

Perfil da espécie:

Obra princeps:

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Desconhecido

Ecologia:

Biomas: Amazônia, Mata Atlântica, Caatinga

Fitofisionomia: Floresta ciliar e/ou de Galeria, Floresta de várzea, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila e Floresta Ombrófila Mista (Secco; Cordeiro; Martins, 2012).

Habitats: 1.6 Subtropical/Tropical Moist Lowland, 1.5 Subtropical/Tropical Dry

Detalhes: A espécie é arbustiva, terrícola e aquática(Secco; Cordeiro; Martins, 2012). Os registros botânicos indicam a espécie com ocorrência no interior da mata, em locais úmidos como as matas ciliares e florestas da várzea amazônica (CNCFlora, 2012).Em Santa Catarina a espécie foi encontrada com até 10 m de altura. A floração foi em setembro. As fitofisionomias de ocorrência na região foi exclusivamente em floresta ombrófila densa da encosta atlântica(Smith; Downs; Klein, 1988)A espécie ocorre em margens de rios e alagados como os encontrados nas florestas ombrófilas densas da Amazônia (Secco. com. pess.)

Ações de conservação (2):

Ação	Situação
1.2.1.3 Sub-national level	on going
Em Perigo. Listavermelha da flora do Rio Grande do Sul (CONSEMA-RS, 2002).

Ação	Situação
4.4 Protected areas	on going
A espécie ocorre nas seguintes unidades de conservação: Estação Biológica de Caratinga, Reserva Ecológica do Panga, MG, RPPN Água Branca, RPPN Serra do Teimoso, Parque Estadual da Serra do Conduru, RPPN Serra Bonita, BA, Reserva Biológica Poço das Antas, RJ, Estação Ecológica de Paulo Faria, Parque Estadual da Serra do Mar, Estação Experimental de Cabreúva, SP, Parque Estadual Mata dos Godoy, PR, Reserva Ecológica Juaní - Japurá, AM, Refúgio Ecológico Charles Darwin, PE, RPPN dos Pereiras, RPPN Garabu, AL e ERstação Biológica Santa Lucia, ES (CNCFlora, 2011)

Ação

Situação

4.4 Protected areas

on going

A espécie ocorre nas seguintes unidades de conservação: Estação Biológica de Caratinga, Reserva Ecológica do Panga, MG, RPPN Água Branca, RPPN Serra do Teimoso, Parque Estadual da Serra do Conduru, RPPN Serra Bonita, BA, Reserva Biológica Poço das Antas, RJ, Estação Ecológica de Paulo Faria, Parque Estadual da Serra do Mar, Estação Experimental de Cabreúva, SP, Parque Estadual Mata dos Godoy, PR, Reserva Ecológica Juaní - Japurá, AM, Refúgio Ecológico Charles Darwin, PE, RPPN dos Pereiras, RPPN Garabu, AL e ERstação Biológica Santa Lucia, ES (CNCFlora, 2011)